Realizamos hoje, a 12ª sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Coronel João Sá. Começamos com nossa oração e na sequência, houve a leitura da ata da última sessão ordinária. Todos os presentes aprovaram e assinaram a mesma.

Houve a primeira discussão do projeto Nº04 de 2022, que trata da renomeação da Escola Municipal Doçura para Escola Municipal Antônio Francisco da Costa. Por se tratar de um projeto simples, a presidenta propôs que a votação acontecesse hoje, para na próxima sessão, acontecer uma reunião com toda a equipe de segurança da nossa cidade.
Na seguida, tivemos o parecer das comissões, referente a tal projeto, na sequência, houve a votação, onde o mesmo foi aprovado por unanimidade.
Nas considerações finais, a vereadora Márcia falou em nome de um aluno que estuda a noite e acaba andando sozinho por uma estrada vicinal, pediu para que fosse comunicado ao secretário de transporte, para o motorista levar ele até a casa.
Rômulo falou que o aluno já tinha comunicado ele, e que esse caso não pode passar em despercebido, é necessário que a demanda seja atendida.

O vereador Dé comunicou que os idosos reclamaram muito, sobre a festa que aconteceu no último final de semana, pois a mesma não tinha banheiro químico e estava tudo muito escuro.
Gilvan também fez uso da fala e pediu que o comerciante Zé Carlinhos tivesse espaço para falar.

Rômulo concordou com Dé, que é necessário que haja mais organização na liberação dos alvarás para esses eventos. Disse que essa já é uma cobrança recorrente e que vai de encontro com algumas falas de Katson, sobre o aumento do policiamento.
A presidenta respondeu Márcia dizendo que irá conversar com o responsável, para que busquem soluções. Em resposta a Dé, Marly disse que isso vai ser resolvido, na reunião com a segurança da nossa cidade.

Parabenizou a presença da APLB, e disse que ainda não tem uma data para a nova reunião com o gestor.
Na sequência Zé Carlinhos disse que todo o comércio foi surpreendido com a mudança da feira, sem o aviso prévio, seria necessário no mínimo um edital. Segundo o mesmo, a renda dos comerciantes do local teve uma queda brusca.
Rômulo disse que o posicionamento de Zé Carlinhos foi muito coerente, disse também que já é o segundo caso que situações inesperadas acontecem, a primeira foi o desconto dos professores. E afirmou ainda, que na casa não houve aviso da mudança da feira, disse que um aviso seria necessário.
Iran disse que sempre frequenta a churrascaria do comerciante em questão e disse que realmente percebeu que o comércio diminuiu muito. E falou também que essa situação não tinha sido comunicada.
Rômulo ainda ressaltou que quem tem comércio naquela área, se torna inviável mudar de local.
Adilson Júnior comentou que Zé Carlinhos disse sobre o antigo mercado da carne que foi desmontado, poderia ter sido feito um centro de artesanato, falou que se a feira de roupas e verduras ficar da forma que está, as pessoas não irão se locomover nas ruas e o comércio da região vai diminuir.

Iran falou mais uma vez, sobre o posicionamento dos carros no dia da feira-livre, porque acaba fechando acesso e a saída da cidade. Disse que é preciso que haja alguns piquetes para organizar.
Katson usou a fala, e mencionou que se não houve comunicação com os comerciantes, o ato foi equivocado, e relembrou que o comércio da nossa cidade nasceu naquele local. Mostrou ainda, que o intuito da nova praça que vai ser feita na antiga praça de eventos é fomentar o comércio local. Afirmou que é necessário que isso seja revisto.
Marly respondeu dizendo que é necessário que haja diálogo para que essa situação seja resolvida logo. Para Iran, ela respondeu dizendo que além da polícia, é preciso que a população também seja consciente.

O professor Erike cobrou mais uma vez a nova data para a reunião para resolverem a questão do piso salarial. Marly mais uma vez disse que a data está sendo cobrada ao gestor, mas por hora ele não firmou um dia ainda.